os irmãos

suas mulheres são tantas.
parece uma sina cantá-las.
aline.
bárbara.
ana julia.
carol.
sandra.
lisbela.
melissa amiga.
uma morena.
uma colombina.
uma moça oculta e detinstária de sua escrita.

tudo concreto.

meu primeiro trago numa noite não muita lúcida, tomando roscofe uns copos de vinho. Uns gritos estridentes. E de repente uns somzinhos doces e agudos e uma dançadinha quase natural. Uma dancinha livre com movimentos desconexos, abraços como parte da dança, uma linda dança livre. linda! linda! Sei lá é intraduzivel (só um momentinho de tantas coisas juntas). Uma embriaguez eufórica, me ensinou a fazer pela primeira vez. Eu não soube fazer, fiz errado, fiz denovo. No segundo trago ainda não aprendi, não quiz mais aprender não me deu nenhuma sensação. Dançamos. dançamos livres. Muita conversa só por conversar, nem importa, ninguém tá sóbrio mesmo. A gente só quiz se falar, mas não sabemos nem os nossos nomes , mas acho ki vamos lembrar das nossas caras...

a pedidos...

um trechinho de uma coisa que eu escrevi e que já faz um tempinho. Todo esse meu amor libertário, quer dizer o que eu acho que é amor libertário. Esse meu amor libertário tá tão preso, amarrado e pronto pra viver uma relação convencional. Se é libertário deveria ser livre pra viver o que a gente tem vontade né não?! Sem ter que ficar se preocupando se a pessoa vai querer namorar. Caralho! Eu preciso deixar de ser namorofóbica. E depois se num kiser termina e pronto, acabou. Essa é a pior parte porque a gente fica com medo ou com pena de magoar a outra pessoa. Mentira! A gente fica é com medo de se arrepender ou então com pena de si mesma de ficar sozinha.

leitura...

não evitar nem se conformar e muito menos dissimular, mas afirmar o necessário, amar o que não pode ser mudado.

nietzsche.

eu me calo

é tudo muito novo... algo que sempre se repete de forma diferente... mas a sensação é a mesma... reticências.